segunda-feira, 29 de abril de 2013

01 de Maio - São José Operário

A Igreja, providencialmente, nesta data civil marcada, muitas vezes, por conflitos e revoltas sociais, cristianizou esta festa, isso na presença de mais de 200 mil pessoas na Praça de São Pedro, as quais gritavam alegremente: "Viva Cristo trabalhador, vivam os trabalhadores, viva o Papa!" O Papa, em 1955, deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré.

O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII, deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem: "Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres."

São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de Suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: "Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa... O Senhor é Cristo" (Col 3,23-24).

São José Operário, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova

Maria...

És nossa mãe
Nossa Senhora
És nosso orgulho
És o motivo da nossa união

És nossa mãe
Nossa Senhora
Rainha dessa nação

És nossa amiga
Nos protege noite e dia
És a nossa salvação
És a nossa mãe.
  
És nossa força e confiança
Rainha do amor e da esperança
Projeto perfeito, Nossa paz
És de tudo um pouco
E algo mais
És nossa luz
Nossa guia
És a nossa mãe:
Maria.

Autora: Jéssica Maria de Oliveira – Legionária do Praesidium Juvenil Nossa Senhora de Fátima

sábado, 27 de abril de 2013

28 de abril - S. Luís Maria de Montfort - Padroeiro da Legião de Maria

 “Se respeitarmos as decisões de não admitir padroeiros particulares ou locais, a inclusão do nome de S. Luís Maria Monforte parece ser, à primeira vista, discutível. Podemos todavia afirmar com segurança que nenhum santo desempenhou papel mais importante do que este no progresso da Legião. O Manual está cheio do seu espírito. As orações são um eco das suas palavras. É realmente o tutor da Legião: motivo por que a sua invocação é, por parte da Legião de Maria, quase uma obrigação moral” (Decisão da Legião que coloca o nome de S. Luís Maria de Montfort na lista das suas invocações).

Foi canonizado a 20 de julho de 1947. A sua festa celebra-se a 28 de abril.
           
“Missionário e mais do que missionário, Doutor e Teólogo que nos deu uma Mariologia como nenhum outro havia concebido antes dele. Tão profundamente explorou as raízes da devoção mariana e por tão longe estendeu os seus horizontes, que se tornou indiscutivelmente o proclamador de todas as modernas manifestações de Maria – de Lourdes a Fátima, da definição da Imaculada Conceição à Legião de Maria. Tornou-se o precursor da idéia da vinda do Reino de Deus por Maria, e da tão suspirada salvação que, na plenitude dos tempos, a Virgem Mãe de Deus há de trazer à terra, pelo seu Imaculado Coração”. (Federico Cardeal Tedeschini, Arcipreste de S. Pedro. Discurso proferido no descerramento da estátua de S. Luís Maria de Montfort, na Basílica de S. Pedro, a 8 de dezembro de 1948).

“Prevejo que muitos animais ferozes virão enraivecidos para rasgarem com os seus dentes diabólicos este pequeno escrito e aquele de quem o Espírito Santo se serviu para o compor. Pelo menos envolverão este livrinho nas trevas e no silêncio de uma arca, a fim de que não apareça. Atacarão mesmo e perseguirão aqueles que o lerem e puserem em prática. Mas, que importa? Tanto melhor. Esta visão anima-me e faz-me esperar um grande êxito, isto é, um grande esquadrão de bravos e valorosos soldados de Jesus e Maria, de ambos os sexos, que combaterão o mundo, o demônio e a natureza corrompida, nos tempos perigosos que mais que nunca se aproximam” (S. Luís de Montfort, falecido em 1716: Tratado da Verdadeira Devoção, 114).

Fonte: Manual da Legião de Maria, pág. 135.

Para mais informações sobre São Luis Maria de Montfort, acesse nos marcadores, lado direito desta página, o item: São Luis Maria de Montfort. 

As causas do abandono da Fé e da Igreja Católica, por Dom Odilo Pedro Cardeal Scherer


Os motivos do abandono da fé católica, no entanto, devem ser examinados por nós, levando-nos às decisões que nos cabem tomar, com o coração movido pela caridade pastoral, por amor às pessoas, respeito e amor à verdade

A causa do abandono da fé católica pode ser o conhecimento insuficiente ou apenas superficial da fé e da própria Igreja Católica. Muitas pessoas nunca foram verdadeiramente evangelizadas, nem tiveram a oportunidade de fazer uma experiência genuína e gratificante da fé em Deus na nossa Igreja. Não se ama o que não se conhece. E, não havendo raízes profundas nem identificação pessoal sólida com a fé e a Igreja Católica, o abandono acontece com facilidade.


O que devemos fazer nesses casos? Certamente, é preciso evangelizar mais e melhor, dando aos fiéis a oportunidade de conhecerem melhor a Deus e a Igreja, e de fazerem a experiência gratificante e profunda da fé. Devemos propor a verdade integral do Evangelho, sem poupar esforços para convidar as pessoas a fazerem um caminho de crescimento e amadurecimento na fé.

Acontece também que as pessoas abandonam a fé católica e a Igreja porque ficam decepcionadas com o nosso atendimento, nem sempre acolhedor. Isso nos deve levar, evidentemente, a rever nossos modos de tratar as pessoas. Ninguém espera ser tratado mal, ainda mais por quem representa a Igreja e fala em nome de Deus. E isso vale para nossos atos oficiais, como as celebrações, mas também para as relações pessoais dos católicos.

Entre as causas do abandono da fé e da Igreja Católica também está a discordância com a nossa doutrina moral ou mesmo com artigos da nossa fé. Nesse caso, por certo, não devemos renunciar à nossa fé, nem ocultar as exigências morais que decorrem do Evangelho. Mas, devemos cuidar de não transformar a fé em moralismo superficial, nem deixar de propor o encontro vital com Deus por meio de Jesus Cristo, antes de tratar das exigências morais do Evangelho. O resto será obra da graça de Deus, que conta com o diálogo paciente e respeitoso, o testemunho pessoal de vida cristã e o desejo sincero de ganhar irmãos para Cristo, para que tenham, por ele, a vida verdadeira.

Há também o fato da pregação contrária à Igreja Católica e sua doutrina, que leva muitos irmãos ao engano, ao abandono da fé e ao desprezo da Igreja. Nesse caso, cabe-nos defender as ovelhas do nosso rebanho e vigiar, mostrando-lhes a verdade e esclarecendo os aspectos em que sua fé e seu amor à Igreja são abalados.


Cardeal Odilo Pedro Scherer


sexta-feira, 26 de abril de 2013

26 de abril - 1ª Missa celebrada no Brasil



E faz hoje 513 anos que foi celebrada a primeira missa no Brasil recém-descoberto. O primeiro ato público realizado nesta Terra de Santa Cruz; a esquadra de Cabral aqui aportou no dia 22 de abril e, no dia 26, o frei Henrique de Coimbra subia ao altar do Deus que é a alegria da sua juventude para oferecer à Trindade Santa o sacrifício do Corpo e do Sangue de Cristo.

A conhecida pintura – retrata a missa do dia primeiro de Maio, sexta-feira, a primeira em terras continentais. A missa do dia 26 – então Domingo in Albis, da Oitava de Páscoa – foi celebrada em uma pequena ilhota hoje inexistente. Feito o pequeno reparo histórico, o fato é que hoje nós celebramos as primícias da vocação do Brasil, o desabrochar da história desta terra chamada a glorificar a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Que a Virgem Santíssima, Rainha e Padroeira do Brasil, possa conduzir a nossa Pátria às grandezas às quais ela está destinada. Que Ela nos possa valer e o Brasil, liberto do lamaçal pútrido onde hoje se encontra, possa erguer-se ao sol do Deus da Justiça qual impávido e imponente colosso. Que a Virgem Aparecida salve o Brasil.

Raízes católicas do Brasil


Nesta sexta-feira (26) lembra-se a primeira missa celebrada, o religioso Irmão Gilberto Cunha, Sodalício de Vida Cristã escreveu um artigo ao Portal A12 sobre as raízes católicas do Brasil.

Nesta semana em que celebramos o descobrimento do Brasil e a primeira Missa realizada na terra da Santa Cruz queria propor umas breves reflexões sobre alguns sinais que poderiam falar de uma presença católica no Brasil desde os inícios. 

O objetivo destas breves linhas não é fazer uma análise histórica exaustiva para julgar quais foram todos os interesses de Portugal no momento do descobrimento (muito se especula neste sentido), mas meditarmos juntos sobre alguns acontecimentos que nos falam de elementos católicos presentes desde os inícios, que marcam a nossa identidade cultural. 

Sobre os objetivos de Portugal, gostaria de focar em um dos deles, que é o que nos interessa neste momento: a evangelização. Veremos esse objetivo bem claro em um documento histórico sobre o descobrimento muito importante: a famosa Carta ao Rei, escrita pelo escrivão da esquadra de Cabral, Pero Vaz de Caminha.

Comecemos nossa viagem a fim de descobrirmos juntos alguns desses sinais.
O primeiro deles é o momento em que avistaram a terra. Após quase um mês e meio de viagem, a esquadra de Cabral, no dia 22 de abril de 1500, após as celebrações pascais, chega a seu destino:
Neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! Primeiramente dum grande monte, mui alto e redondo; e doutras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos: ao monte alto o capitão pôs nome – o Monte Pascoal e à terra – a Terra da Vera Cruz.”
Outro símbolo que aparece é o momento em que está havendo um dos primeiros encontros entre os portugueses e os nativos. Após os portugueses terem oferecido a eles diversos itens para troca sem nenhum sucesso, um item chama a atenção:
Viu um deles umas contas de rosário, brancas; acenou que lhas dessem, folgou muito com elas, e lançou-as ao pescoço. Depois tirou-as e enrolou-as no braço e acenava para a terra e de novo para as contas e para o colar do Capitão, como dizendo que dariam ouro por aquilo.”

O que teria visto aquele índio naquelas “contas de rosário brancas”? Não podemos ter certeza, assim como se a interpretação que Caminha fez deste acontecimento era exata (se realmente trocariam o rosário por ouro). O que sim podemos refletir a partir deste gesto singelo é se não seria este um símbolo da presença de Nossa Senhora desde os inícios? Lembremos como atua Maria: de forma sutil, no silêncio, olhando sempre para os pequenos e humildes. Nossa Senhora conta com esses personagens humildes para fazer com que o seu Filho seja conhecido por todos. Pensemos, por exemplo, nas aparições em Fátima (três pastores), Guadalupe (um índio) e Aparecida (três pescadores).

Após esse momento de encontro, aconteceram outros encontros e tem um em especial que gostaria de comentar e que acredito que seja outro símbolo eloquente desta presença católica em terras brasileiras. No domingo, dia 26 de abril de 1500, é celebrada a primeira Santa Missa:
Ao domingo de Pascoela pela manhã, determinou o Capitão de ir ouvir missa e pregação naquele ilhéu [...] E ali com todos nós outros fez dizer missa, a qual foi dita pelo padre frei Henrique, em voz entoada, e oficiada com aquela mesma voz pelos outros padres e sacerdotes, que todos eram ali. A qual missa, segundo meu parecer, foi ouvida por todos com muito prazer e devoção. [... ] Acabada a missa, desvestiu-se o padre e subiu a uma cadeira alta; e nós todos lançados por essa areia. E pregou uma solene e proveitosa pregação da história do Evangelho, ao fim da qual tratou da nossa vinda e do achamento desta terra, conformando-se com o sinal da Cruz, sob cuja obediência viemos, o que foi muito a propósito e fez muita devoção.”

Com essa primeira Missa fica consagrado o Brasil a Cristo. A Eucaristia e a Cruz seriam a partir deste momento canais de encontro entre os portugueses e os nativos.

Conta-se que vários nativos estiveram assistindo a Santa Missa da outra margem do rio e que alguns dias depois alguns deles já demonstraram devoção à Santa Cruz:
Quando saímos do batel, disse o Capitão que seria bom irmos direitos à Cruz, que estava encostada a uma árvore, junto com o rio, para se erguer amanhã, que é sexta-feira, e que nos puséssemos todos de joelhos e a beijássemos para eles verem o acatamento que lhe tínhamos. E assim fizemos. A esses dez ou doze que aí estavam, acenaram-lhe que fizessem assim, e foram logo todos beijá-la.”

Por mais que hoje, inspirados pela história positivista que se ensina em várias escolas brasileiras, se busque negar as raízes católicas do Brasil, ao analisar brevemente alguns trechos da Carta de Caminha com objetividade não se pode ignorar estes fatos. Para nós, católicos, é muito importante ter presente esses símbolos e sermos muito agradecidos a Deus e a Nossa Senhora por nossa identidade cultural e assim sermos cada dia mais coerentes com a nossa fé.

Outro sinal nos é enviado cerca de 217 anos depois do descobrimento: Nossa Senhora Aparecida. Que Ela também seja inspiração para nós e abençoe a nossa pátria amada, abençoe nossas famílias e interceda para que o Brasil seja um país cada dia mais católico.
Termino essas breves linhas com um trecho da Carta de Caminha que deve nos inspirar nos dias de hoje a fazer o que nos pede a Santa Igreja: a Nova Evangelização.

Porém o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar.”


Irmão Gilberto Cunha, Sodalício de Vida Cristã.

Imagem: Quadro “Primeira Missa no Brasil”, de Victor Meirelles
http://www.a12.com/noticias/noticia.asp?ntc=raizes_catolicas_do_brasil.html 
 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Legião de Maria – 33 anos de história em Cruzeiro do Sul


Quando o Sr. Valdecir Reggiani tinha 10 anos, seus tios Paulo e Silvandira Reggiani que moravam em São Paulo, trouxeram Tesseras e fizeram com que sua avó, pais e tios fossem membros auxiliares da Legião de Maria.

No início dos anos 60, seu tio Paulo e família mudaram para Cruzeiro do Sul. Ele tentou fundar a Legião de Maria, naquela época não foi possível, mas Deus e Nossa Senhora tinham outros planos. O Sr. Valdecir começou a cuidar dos grupos jovens no ano de 1973, mas infelizmente os cafezais estavam no fim e os jovens estavam indo embora de nossa cidade. Um jovem muito esforçado chamado João Natalino mudou-se para São Paulo e lá entrou na Legião de Maria. Ele ficou encantado e pelos anos de 78 e 79, mandou algumas Tesseras e Manuais.
Em 1980 o Sr. Valdecir passou num segundo concurso para professor e foi transferido para Floraí onde morou 15 dias na casa do Padre Roberto. Ele fez a novena da Medalha Milagrosa e se alcançasse a graça fundaria a Legião de Maria. Todos estavam aqui, seus pais e sua esposa esperando o terceiro filho, João Paulo. Imediatamente conseguiu retornar para Cruzeiro do Sul. Foi difícil mas após uma novena a São José, a Legião de Maria teve início no dia 26 de abril de 1980, dia de Nossa Senhora do Bom Conselho.
O primeiro Praesidium fundado foi o Medianeira de Todas as Graças no dia 26 de abril de 1980, sábado às 18:00 horas, na Sacristia da Igreja Matriz. Os primeiros membros foram: Valdecir Reggiani, Manoel João da Silva, José Pedro Viana, Antonio Pedro Viana, Gonçalo de Lima Neves, Joaquim de Lima Neves, José Olívio da Silva e Anésio Foltran.

No ano de 1987 funcionavam os Praesidia Imaculado Coração de Maria com 23 membros com reunião aos sábados às 20:00 h e Nossa Senhora do Rosário 24 membros com reunião aos domingos às 20:00 h. Não encontramos registro do Praesidium Medianeira de Todas as Graças. No dia 03 de julho de 1988 as reuniões passaram a ser realizadas na sede dos vicentinos.
No ano de 1989 estavam ativos os Praesidia Medianeira de Todas as Graças com 12 membros, Praesidium Imaculado Coração de Maria com 12 membros e Nossa Senhora do Rosário com 15 membros.

Houve apenas um Padre que não concordou, e pelo desgaste após 20 anos no dia 21 de outubro de 2000 foi realizada a última reunião. Não tínhamos local para fazer a reunião, saímos da Sacristia onde hoje é o Santíssimo, fomos para o Salão Paroquial, depois para a sede dos Vicentinos e terminamos na Capelinha Velha do Bosque.
Após 5 anos, recebemos uma grande benção, a chegada do nosso caríssimo Padre Antonio Carlos da Silva que permitiu que a Legião voltasse a trabalhar ativamente. As reuniões foram recomeçadas no dia 10 de fevereiro de 2005, quinta-feira na Capela do Bosque.
Após o falecimento do Sr. Valdecir em dezembro de 2007, todos os legionários ficaram muito tristes, mas juntos decidiram que a Legião de Maria não iria novamente acabar, juntamente com todo o trabalho desenvolvido por ele na comunidade.
No início do mês de fevereiro de 2008, os legionários decidiram se reunir como de costume, e após algumas reuniões foram eleitos os novos oficiais para o Praesidium Rainha de Todos os Santos, sendo:- Presidente: Mirian Marion Roeles, Vice-Presidente: Dirceu Vicente, Tesoureiro: Aparecido de Souza e Secretária: Suzana Ornelas de Oliveira.
No final do ano de 2009, entramos em contato com o Comitium Nossa Senhora do Carmo de Arapongas. No dia 23 de janeiro de 2010 participamos da primeira reunião com o novo Comitium. Nessa reunião nos foi solicitado pelo presidente do Comitium, Sr. Antonio Sastre a divisão do nosso grupo, que contava com 19 membros ativos, com o objetivo de futuramente fundarmos uma Curia em Cruzeiro do Sul.
Foram recrutados novos membros e o grupo se dividiu em mais três: Praesidium Rainha de Todos os Santos, Rainha dos Apóstolos e Medianeira de Todas as Graças.
No dia 13 de março de 2010 um grande sonho do irmão Valdecir foi concretizado. Nossa humilde capelinha que acolhe a Legião de Maria foi presenteada como o Sacrário que foi abençoado neste mesmo dia. A partir desse momento Jesus passou a fazer morada neste campo santo para sempre.
No dia 30 de abril de 2010 fundamos o 4º Praesidium com o título de Nossa Senhora do Rosário.
No dia 25 de julho de 2010 reuniram os legionários para a formação da Cúria em nosso município. Estiveram presentes além dos legionários de Cruzeiro do Sul, 28 legionários pertencentes ao Comitium Mater de Arapongas. O dia de oração foi conduzido pelo Presidente do Comitium, Sr. Antonio Sastre e pelo Diretor Espiritual Pe. Antonio Carlos da Silva. A Cúria recebeu o nome de Nossa Senhora Rainha da Paz.
No dia 29 de julho de 2010 oficializamos o primeiro Praesidium de Uniflor intitulado Imaculada Conceição.

No dia 25 de agosto de 2010, o Praesidium Imaculada Conceição de Uniflor se dividiu dando vida a um novo grupo, o Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Em 14 de setembro de 2010 foi fundado o Praesidium Nossa Senhora do Carmo na Capela Sagrado Coração de Jesus na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Paranacity. Em 03 de setembro de 2011 foi oficializado o Praesidium Juvenil Nossa Senhora de Fátima com a participação de 07 jovens da comunidade de Cruzeiro do Sul. E no dia 04 de abril de 2012, o novo Praesidium na Capela São Vicente de Paulo de Paranacity.
Atualmente a Cúria Nossa Senhora Rainha da Paz conta com 09 Praesidium e aproximadamente 100 legionários ativos e 100 auxiliares.
Agradecemos a todos que nesses 33 anos de luta nos ajudaram a caminhar. Que Maria os abençoe.
Nada é por acaso, tudo é providência Divina.

26 de Abril – Nossa Senhora do Bom Conselho



Guarda, filho meu, os preceitos de teu pai, não desprezes o ensinamento de tua mãe!”. (Provérbios – 6, 20).

Quero recostar em teu regaço, e como filho, cansado da caminhada, experimentar a suavidade de teu consolo e atender aos teus conselhos cheios de ternura maternal! Conselho “é a capacidade de julgar e discernir o que é mais conveniente fazer ou não em determinadas situações complexas...”. Todos nós, que buscamos a realização humana e almejamos a santidade, precisamos do dom do conselho.

Sabemos que como dom do Espírito Santo, o conselho é de um valor inestimável para o bom direcionamento de nossos atos e no reto empenho de nossas responsabilidades na comunidade e na sociedade.
Devemos implorar ao Espírito Santo sempre um novo derramamento de Seus dons, e, com toda confiança, devemos recorrer à intercessão de Maria Santíssima, mulher cheia de Espírito Santo, invocando sua ajuda e seu bom do conselho.

A invocação ou título “Mãe do Bom Conselho”, foi incluído na ladainha Lauretana da Nossa Senhora pelo Papa Leão XIII.

Como Mãe do Bom Conselho, Maria guardava tudo cuidadosamente em Seu coração. Ela, mulher orante e atuante, esvaziava-se de si mesma para ser preenchida pelo Espírito Santo. Maria nunca ficou indiferente àquilo que Deus lhe falou e graças a essa intimidade com o Santo Espírito de Deus, soube discernir suas opções e atitudes diante do projeto de salvação.

Uma das passagens mais belas do evangelho é, sem dúvida, a das bodas de Caná da Galiléia. Nela Jesus ouve o apelo de Sua Mãe, um apelo confiante e comprometido com as necessidades alheias. Acredito que o que mais tocou o coração de Jesus foi o pronto conselho que Maria deu aos servos: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.

Em Caná da Galiléia o conselho de Maria está em sintonia com a fórmula da fé da aliança que a comunidade pronunciou no Monte Sinai no Êxodo (19, 1- 8): “Faremos tudo o que disse Iahweh.”

A liturgia da igreja aplica a Maria o elogio da mulher perfeita: “Abria Sua boca com sabedoria e a lei da clemência estava em Sua língua” (Prov. 31, 26).
O dom do conselho deve ser motivo de constantes orações e súplicas, especialmente para pais, professores, médicos, juízes, psicólogos, cientistas, políticos, etc.

VII Congresso Mariológico aprofunda Maria na vida da Igreja




Elisangela Cavalheiro
Redação Portal A12

A Academia Marial de Aparecida, com o objetivo de tornar cada vez mais viva a devoção mariana, realiza de 2 a 5 de maio o VII Congresso Mariológico no Santuário Nacional em Aparecida (SP).
O evento está inserido dentro das comemorações do 'Ano da Fé' e da comemoração dos 50 anos do Concílio Vaticano II, momentos importantes para a Igreja Católica em 2013. O tema deste ano: ‘Maria na Vida da Igreja: graça e esperança’ refletirá aspectos da devoção mariana e outros desdobramentos e aplicações pastorais da Igreja a partir da Constituição Dogmática Lumen Gentium, um importante documento do Concílio Vaticano II.
Teólogos de renome estão na lista dos palestrantes: Padre João Carlos Almeida, conhecido como padre Joãozinho, doutor em Educação pela USP, em Teologia pela PUC-SP e em Espiritualidade pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma; Irmão Afonso Murad, doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma; o pastor Rui Luís Rodrigues, membro da Comunidade evangélica Carisma de Osasco (SP) e doutor em História Social pela USP; Maria Antonia Marques, doutora em Ciências da Religião, com aprofundamento na história e literatura do Antigo Israel e padre Marcial Maçaneiro, doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.
A abertura do Congresso acontece no dia 2 de maio às 14h no Auditório Noé Sotillo, que fica no subsolo do Santuário Nacional. A cerimônia será presidida pelo presidente, o Cardeal dom Raymundo Damasceno Assis. A conferência de abertura será proferida pelo padre Joãozinho, sob o tema: ‘Maria no Concílio Vaticano II: contexto e intenção’.
Padre Joãozinho destacou do evento de 2014 o contexto das comemorações especiais da Igreja e a proposta do tema de sua palestra.
O Congresso Mariológico deste ano se insere no contexto das comemorações dos 50 anos do Concílio Vaticano II. Em 2014 iremos comemorar os 50 anos da aprovação da Constituição Dogmática Lumen Gentium, sobre a Igreja, e que tem como 8º e último capítulo o famoso texto sobre ‘A Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, no mistério de Cristo e da Igreja’. Coube-me neste congresso a tarefa de aprofundar este texto no seu contexto original”.
O teólogo afirma ainda que o capítulo que destaca a Mãe de Jesus tem a capacidade de aprofundar de modo sempre novo a devoção à Maria.
Posso dizer de antemão que cada vez que leio o breve texto da Lumen Gentium sobre Maria descubro novas questões que me motivam a purificar e aprofundar a devoção à Mãe de Deus e Mãe da Igreja”.
O encerramento será no dia 5 de maio, no Santuário Nacional, com uma celebração eucarística às 8h.
O evento é aberto aos associados da Academia Marial, teólogos, seminaristas, religiosos e demais interessados na teologia Mariana. As inscrições continuam abertas e podem ser feitas no site www.a12.com/academia.
O VII Congresso Mariológico é uma parceria da Academia Marial de Aparecida com a Faculdade Dehoniana.


Fonte: http://www.a12.com/

sábado, 20 de abril de 2013

Ano da Fé: Jesus Cristo foi sepultado

– Jesus Cristo foi sepultado
Jesus de fato provou a morte, isto é, conheceu o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo em que expirou na cruz até o momento em que ressuscitou. Durante o tempo em que permaneceu no túmulo, sua Pessoa Divina, continuou a assumir tanto a sua alma como o seu corpo, embora separados entre si pela morte. Por isso o corpo de Cristo não conheceu a corrupção, ou seja, não se decompôs. Pelo batismo, nós também morremos com Cristo para o pecado e ressuscitamos com Ele para uma vida nova.

– Cristo desceu à mansão dos mortos 
A Escritura denomina a Morada dos Mortos, para a qual Cristo desceu de: infernos (região inferior), sheol ou hades. Na Morada dos Mortos estão os que se encontram privados da visão de Deus. Os mortos se encontram nesse estado até o Salvador chegar a eles, sejam eles maus ou justos, embora a sorte não seja a mesma para eles. Jesus desceu à mansão dos mortos para libertar as almas santas e justas. Não desceu para libertar os condenados nem para destruir o inferno da condenação. Só Ele podia libertar os justos porque tem as chaves da morte. Cristo conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador.

Papa Francisco e o Milagre Eucarístico em Buenos Aires


O atual Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos Aires em 1996.

Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castanon.

Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada, isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.

A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue

Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.
 
Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.

Análises Clínicas

Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.

Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um coração.

Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica"

Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.

O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.

Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria analisada era constituída de "carne e sangue" humanos. O médico declarou o seguinte:

"O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado."

Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.

Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: "Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição".

http://padrepauloricardo.org/blog/papa-francisco-e-o-milagre-eucaristico-de-buenos-aires

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Vida: faz parte do seu mundo. Isso é JMJ!


“Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (Jo 10,10)

Este foi o tema da Jornada Mundial da Juventude de 1993, em Denver, nos Estados Unidos. Vinte anos depois, estamos celebrando mais uma JMJ e, nesse tempo pascal, é preciso refletir sobre o significado da vida.

“Diferentes línguas têm diferentes palavras para expressar o que ninguém jamais deseja perder em qualquer circunstância, o que constitui a expectativa, o anseio e a esperança de toda a humanidade. Mas não há palavra melhor do que ‘vida’ para resumir de forma abrangente a maior aspiração de toda a humanidade. ‘Vida’ indica a soma total de todo o bem que as pessoas desejam, e ao mesmo tempo, o que o torna possível, acessível e duradouro”, disse João Paulo II em sua mensagem para a JMJ de Denver.

A Páscoa é o centro de toda a vida da Igreja, e celebrá-la é celebrar a obra da redenção humana e da glorificação de Deus que Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a morte; e ressuscitando, renovou a nossa vida. “No mistério da sua cruz e ressurreição, Cristo destruiu a morte e o pecado, e construiu a ponte que separa todas as pessoas de uma nova vida nele. ‘Eu sou a ressurreição e a vida’, proclamou. ‘Quem crê em mim, ainda que morra, virá para a vida, e quem está vivo e crê em mim nunca morrerá’ (Jo 11,25)”, citou João Paulo II.

Dessa forma, devemos viver em Cristo e passar essa fonte de vida aos irmãos, afinal nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, amor que promove. É isso que dá sentido à vida e que marca o coração de todos os jovens peregrinos que participam de uma Jornada Mundial da Juventude, um momento intenso e verdadeiro, que convida todos a viverem no Cristo, chamando dos mais ricos aos mais marginalizados para essa celebração da fé, festa da vida.

“Vocês podem encontrar a resposta por si mesmos, se vocês realmente tentarem viver fielmente no amor de Cristo (cf. Jo 15,9). Então vocês vão experimentar pessoalmente a verdade dessas palavras dele: ‘Eu sou... a vida’ (Jo 14,6) e vocês serão capazes de trazer esta mensagem de alegria e de esperança para todos. Cristo fez-lhe os seus embaixadores, os evangelizadores primários de seus contemporâneos”, disse o beato João Paulo II.

Fonte: site oficial da JMJ

terça-feira, 16 de abril de 2013

Réplica da Cruz Peregrina da JMJ e do ícone de Nossa Senhora visitarão Cruzeiro do Sul



É com grande alegria que comunicamos, conforme foi exposto no Bote fé - Maringá, a réplica da Cruz peregrina da JMJ e do Ícone de Nossa Senhora (da Glória) percorrerão todas as Paróquias de nossa Arquidiocese durante os 2 meses que antecedem a Semana Missionária e a JMJ 2013. 

Sendo assim, a visita de nossos Símbolos às Paróquias INICIARÁ NO DIA 19 DE MAIO DE 2013, dia de Pentecostes, na Paróquia de Jardim Olinda e TERMINARÁ NO DIA 14 DE JULHO DE 2013, último dia antes do início da Semana Missionária, na Paróquia Catedral. 

Cada Paróquia, em seu respectivo dia de visita das réplicas, serão responsáveis por buscá-las, em torno de 7h da manhã, na Paróquia em que estavam no dia anterior. Caberá também à Paróquia que está recebendo a visita o papel de contactar a Paróquia seguinte a ser visitada para confirmar como será o translado dos símbolos para seu próximo destino (a combinar entre as Paróquias).

Quanto à programação para acolher a Cruz e o Ícone, caberá a cada Paróquia o planejamento de atividades conforme a sua realidade, podendo incluir nessas: adoração ao Santíssimo junto aos Símbolos; visita dos mesmos a colégios, orfanatos, abrigos, capelas, casas, hospitais ou outros locais a serem definidos pela Paróquia; momentos de espiritualidade, louvor; dinâmicas; serenata/lual ou quaisquer outros, de forma coerente à vivência Cristã deste momento.


PROGRAMAÇÃO DA VISITA DA RÉPLICA DA CRUZ DA JMJ ARQUIDIOCESE DE MARINGÁ 2013

19/05 – Jardim Olinda
20/05 – Paranapoema
21/05 – Inajá
22/05 – Paranacity
23/05 – Cruzeiro do sul
24/05 – Uniflor
25/05 – Nova Esperança
26/05 – Atalaia
27/05 – Presidente Castelo Branco
28/05 – Floraí
29/05 – São Jorge do Ivaí
30/05 – Ourizona
31/05 – Mandaguaçu
01/06 – Iguatemi
02/06 – Paiçandu – Jesus Bom Pastor
03/06 – Paiçandu – Santo Cura d’Ars
04/06– Doutor Camargo
05/06 – Ivatuba
06/06 – Floresta
07/06 – Itambé
08/06 – São Pedro do Ivaí
09/06 – Bom Sucesso
10/06 – Kaloré
11/06 – Marumbi
12/06 – Jandaia do Sul
13/06 – Mandaguari – N. Senhora Aparecida
14/06 – Mandaguari – Bom Pastor
15/06 – Marialva
16/06 – Aquidabam
17/06 – Sarandi – N. Senhora da Esperança
18/06 – Sarandi – Nossa Senhora das Graças
19/06 – Sarandi – São Paulo Apóstolo
20/06 – Sarandi – Santa T. do Menino Jesus
21/06 – Maringá – Nossa Senhora do Rosário
22/06 – Maringá – N. Senhora da Liberdade
23/06 – Maringá – São Mateus Apóstolo
24/06 – Maringá – São Francisco de Assis
25/06 – Maringá – Sagrado Coração de Jesus
26/06 – Maringá – Divino Espírito Santo
27/06 – Maringá – São José Operário
28/06 – Maringá – São Miguel Arcanjo
29/06 – Maringá – São Silvestre
30/06 – Maringá – São Bonifácio
01/07 – Maringá – M. J. de Praga e São F. Xavier
02/07 – Maringá – Nossa Senhora de Guadalupe
03/07 – Maringá – Santa Rita de Cássia
04/07 – Maringá – Cristo Ressuscitado
05/07 – Maringá – Santa Joaquina de Vedruna
06/07 – Maringá – N. Sra do Perpétuo Socorro
07/07 – Maringá – Santa Paulina
08/07 – Maringá – Santa Izabel de Portugal
09/07 – Maringá – N. S. de Lourdes e S. J. Tadeu
10/07 – Maringá – Santo Expedito
11/07 – Maringá – Nossa Senhora Aparecida
12/07 – Maringá – Santo Antônio de Pádua
13/07 – Maringá – Santa Maria Goretti
14/07 – Maringá – Catedral

Façamos desta visita um momento de reafirmar nossa fé, especialmente na Juventude, e de renovar nossas forças e entusiasmo para a JMJ Rio 2013!


CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO E ENVOLVIMENTO DE TODOS DA ARQUIDIOCESE...
E, ESPECIALMENTE VOCÊ, JOVEM, NÃO PODE FICAR FORA DESSA!


Fonte: Setor Juventude - Arquidiocese de Maringá