No dia 29 de julho,
aconteceu na Catedral Metropolitana de São Sebastião, o 1º
Eninjul, Encontro Internacional da Juventude Legionária. O evento
reuniu jovens da Legião de Maria de todos os cantos do mundo. Cerca
de 2.000 presentes acompanharam a abertura do evento, às 8 horas,
com a palavra do Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João
Tempesta. Depois do café da manhã, foi celebrada a Santa Missa,
presidida pelo Bispo Auxiliar e Referencial da Legião de Maria junto
a CNBB, Dom Edson de Castro Homem.
O evento ainda contou com
palestra de Dom Edson, homenagem a uma das fundadoras da Legião e
Vice-Presidente do Senatus Rio de Janeiro, Yolanda Ribeiro, e
apresentações de Legionários internacionais e nacionais. Todos os
presentes ainda rezaram o Terço e Catena. O ponto alto foi a entrega
de uma bandeira a duas representante do Concilium Legionis, para o
uso no segundo encontro na Cracóvia, Polônia.
O Eninjul foi um encontro
que marcou pela junção com a Jornada Mundial da Juventude, sendo
chamada também de pós. “A jornada foi espetacular, em destaque
esse encontro do Papa com a juventude aqui no Rio de Janeiro. Mostrou
a vitalidade da Igreja, ao mesmo tempo apontou que a juventude é a
janela pela qual o futuro entra no mundo. Eu queria dizer a mesma
coisa da Legião, a nossa grande preocupação é que a associação
alcance o jovem. Esse hoje é um dos objetivos da Legião aqui no
Brasil, entre outros que a juventude também precisa ser
evangelizada, um desafio para a Legião quanto instituição/organismo
da Igreja, e especialmente quanto associação de leigos, precisa dos
jovens para continuar”, revelou Dom Edson após o Eninjul.
Para o Bispo o ingresso dos
jovens em pastorais, movimentos e associações é de suma
importância. “Eu tenho sempre repetido: se a Legião não aceita,
não se abre, ou não procura o jovem, ela tende a se extinguir.
Porque a sociedade sem jovem não tem futuro, porque também não tem
presente. E o novo sempre vem, como dizemos o novo está aí. Porque
a Legião de Maria possui muitos rapazes e moças, mas não podemos
ficar contente com o número que temos. Tem que ocorreu um
descontentamento, para que haja condições de receber um número
ainda maior”, destacou.
Dom Edson foi o idealizado
do Eninjul. “Eu fico muito contente de ter aquela intuição, na
realidade uma proposta de se fazer esse encontro (Eninjul), e feliz
por ter sido aceita. A Legião toda no Brasil colaborou para que
ocorresse essa reunião aqui na Catedral. É algo gracioso no sentido
de não ter dinheiro a ser recolhido deles. A Legião se uniu e
conseguiu para que seus jovens não precisassem pagar pelo evento,
quitando todas as despesas, e ainda não teremos nenhum débito. Isso
é uma grande expressão de colaboração de todos, de harmonia e
participação. Uma Legião que trabalha para que o encontro como
esse aconteça vai para frente na caminhada. Eu só quero agradecer a
todos que fizeram isso”, lembrou.
O Eninjul foi um grande
passo da Legião de Maria, que uniu todos os Senatus e Regiae num
único objetivo. “Acredito que o Eninjul vai ter uma grande
repercussão para Legião, não só no Brasil, mas no mundo todo,
onde ela se encontra. Só espero que continue e que ocorra o segundo
Eninjul em Cracóvia, para que haja Legionários reunidos juntamente
com outros jovens. Se temos Juventude Legionária não podemos ficar
de fora. A Legião não está fora da Igreja, se vai ter o próximo
JMJ a Legião tem que está presente”, finalizou.
Colaboração: Hélio
Euclides
Fonte:
http://legiaodemariarj.blogspot.com.br
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