Jesus de fato provou a morte, isto é, conheceu o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo em que expirou na cruz até o momento em que ressuscitou. Durante o tempo em que permaneceu no túmulo, sua Pessoa Divina, continuou a assumir tanto a sua alma como o seu corpo, embora separados entre si pela morte. Por isso o corpo de Cristo não conheceu a corrupção, ou seja, não se decompôs. Pelo batismo, nós também morremos com Cristo para o pecado e ressuscitamos com Ele para uma vida nova.
– Cristo desceu à mansão dos mortos
A Escritura denomina a Morada dos Mortos, para a qual Cristo desceu de: infernos (região inferior), sheol ou hades. Na Morada dos Mortos estão os que se encontram privados da visão de Deus. Os mortos se encontram nesse estado até o Salvador chegar a eles, sejam eles maus ou justos, embora a sorte não seja a mesma para eles. Jesus desceu à mansão dos mortos para libertar as almas santas e justas. Não desceu para libertar os condenados nem para destruir o inferno da condenação. Só Ele podia libertar os justos porque tem as chaves da morte. Cristo conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador.
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